sábado, 24 de março de 2012

Frustrada (Parte 1)



Nao vou começar começar por um "era uma vez", isso ja é muito vulgar e so existe nas historias de princesas e de contos de fadas. Esta historia nem é de princesas nem de contos de fadas é de uma jovem rapariga, estudante, saudavel, vida estavel, ela é super normal tem um lindo cabelo castanho, uns olhos de avelã e um sorriso rasgado. A jovem tanto tem qualidades, como tambem tem defeitos como todos nos temos, como por exemplo ser muito pessimista e parva. Ela tem um "problema", chama-lhe problema pq nao sabe o que lhe hade chamar, sente-se sozinha mesmo estando acompanhada por varias pessoas. Este "problema" começou-se a agravar cada vez mais, ela estava estranha, falava mal para toda a gente, implicava com tudo, chamava nomes a toda a gente, metia-se em confusoes, nem ela sabia o porque de o fazer!
Entao chegou o dia em que ela resolveu pedir ajuda. Isto tudo se passou a mais ou menos um ano. A menina pediu para uma amiga, que a levasse a psicóloga da escola. Essa amiga, chamava-se Tatiana a sua Melhor Amiga, era o seu porto de abrigo, em quem ela depositava toda a sua confiança, era linda tinha um cabelo cheio de caracóis castanhos com madeixas, uns lábios lindos e um sorriso perfeito, parecia uma Barbie. Bem e continuando a historia, essa tal menina a que todos veem como “deprimida” disse para a amiga que precisava de falar com alguém mais velho, já que com os pais nao conseguia falar sobre os seus problemas nem os exprimir, ela pedia normalmente mas por dentro ela gritava e implorava que a levasse rapidamente. Então ela chegou a psicóloga falaram normalmente e sobre os problemas da Menina, e no fim a Senhora disse “não achas que isso tudo é so pressão por causa da escola?” e então a Menina gritou bem alto dentro dela “mas porque é que vocês simplesmente não ouvem o que eu digo? Porque é que metem sempre a escola como causa dos meus problemas?”. Ela não tinha coragem de lhe contar o que se passava com ela, por dentro, ela pensava que a iriam chamar de louca e optou por não querer mais ajuda, optou por sofrer sozinha, ela queria pagar por tudo o que fazia as pessoas, pelo sofrimento que causava aos que a rodiavam, queria morrer por ser o lixo de pessoa que era. Ela não tinha mais nenhuma alternativa se nao colocar apenas um sorriso na cara durante o dia, mas a noite a dor voltava e ela massacrava-se sozinha no quarto.


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